Terra de Megido

     Tudo o que é errado é um Armagedom individual ou coletivo.

Terra de Megido

     Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos outros e, contudo, não procurais a glória que vem do DEUS Único?

Evangelho de JESUS segundo João, cap. 5:44.

 São João, Apóstolo do Senhor JESUS

Em toda a terra

O povo geme

E se espreme

Entre a droga e a prostituição

Que entra na Nação.

E o tal do aborto

E da famigerada pena de morte

Que muda a sorte

De tanta gente,

O que você acha que é?

E você teme o Armagedom

Se ele já muda o tom

Da sociedade?

Isto é satanás de modo solerte

Invadindo o País

Embaixo do seu nariz

Sem usar armas

Para matar as Almas

Com este terrível capataz:

Uma guerra fria

Que nada envia

Para o noticiário.

Contudo, ataca a criatura

Na sua correta postura

E ela nem percebe

Que o dragão a persegue.

Ela nem se dá conta

Que de ponta a ponta

A serpente se apronta

Para dar o bote

E roubar o seu dote

De total dignidade.

     “Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo”.

      

     Rui Barbosa – Jurista, Diplomata, Advogado e Político Brasileiro (1849 – 1923)

Oferece-lhe a ‘maçã’

Um bem vital,

Mas carregado pelo mal:

Desgoverno sexual.

Ela nem imagina

Que o anticristo

Combate o seu interno cristo,

Para deixá-la desprotegida.

E ainda descrê

Que existe dentro de si

Um sanguinário dragão

Que tem de ser domado

Para que o mundo

Não seja contaminado.

Ela ainda duvida

Que um falso profeta

Semeia em cada testa

A marca do engodo.

     “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.

      

     Rui Barbosa – Advogado, Político, Jurista e Diplomata Brasileiro (1849 – 1923)

Mas o Ser Humano de bem

Não aceita de ninguém

A marca de nenhuma besta

Que toda se enfeita

Para melhor iludir,
E continua sendo virtuoso.