ENERGIA INTELIGENTE

ENERGIA INTELIGENTE

16 Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas.

     Ah! Venha meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes!

Cântico dos Cânticos de Salomão, cap. 4:16.

 

Salomão, rei, escritor, poeta, compositor, pregador e juiz judeu

O SEXO,

É Energia Inteligente

Que ensina constantemente

O Ser Humano a criar.

A sua finalidade

É sempre Educar

Para poder libertar

Toda criatura

Do jugo dos sentidos inconscientes.

“O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio.”

Albert Camus (1913-1960), escritor, jornalista, dramaturgo, romancista e filósofo argelino.

Ele coloca em ação

A livre razão,

Para que o Ser carnal

Não seja afinal

Um joguete do prazer

Que vai trazer

Somente decepção.

SEXO,

É em amplitude

Um montante de virtude

Que o Espírito adquire

Quando a si mesmo se inquire.

“A vida é a soma de todas as suas escolhas.”

Albert Camus (1913-1960), escritor, jornalista, dramaturgo, romancista e filósofo argelino.

O SEXO,

Cujo sinônimo não é transa

É a Energia que comanda

O Espaço Universal.

Dá pra se ver

Que o sexo que Você

Está a desenvolver

Como instrumento de satisfação

É aquele que provoca

Somente frustração.

“Ninguém percebe que algumas pessoas gastam uma energia tremenda só para serem normais.”

 

Albert Camus (1913-1960), escritor, jornalista, dramaturgo, romancista e filósofo argelino.

FATIAS DE MORTE

FATIAS DE MORTE

26 Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.

Livro do Profeta Ezequiel, cap. 36:26.

 

Ezequiel, escritor, jornalista, repórter, pregador e profeta

Obra de Michelangelo Buonarroti (1475-1564), pintor, escultor e arquiteto italiano.

A morte é fatiada

Desde eras antigas

Envolvendo em intrigas

Grande parte da Humanidade

Que vegeta na orfandade

De total ignorância.

A morte é fatiada

Desde era remota,

Pois nela muita gente bota

A sua opção: morrer,

Para nunca mais aparecer

No Cenário da Vida.

Grande engano

Este do ser humano

Que foi gerado no Divino Plano

Da Vida Eterna.

“Sono essas pequenas fatias de morte como eu as odeio.”

Edgar Allan Poe (1809-1849),  escritor, poeta, contista e romancista norte-americano.

A morte é fatiada

Em toda sinuosa estrada

Onde o Bem não tem entrada.

“Os demônios devem dormir, ou eles nos devorarão; devem ser mergulhados no sono, ou nós pereceremos!”

Edgar Allan Poe (1809-1849),  escritor, poeta, contista e romancista norte-americano.

A morte está em fatia

Nas disputas do dia

Onde a luta pelo poder

Faz sempre alguém perecer.

A morte está em fatia

Em todo Ser egoísta

Que tudo faria

Para conquistar o mundo.

Tudo o que fazemos de errado

É um pedacinho da morte

Pelo espaço colocado.

“Nenhum homem que tenha vivido conhece mais sobre a vida depois da morte que eu ou você.”

Edgar Allan Poe (1809-1849), escritor, 

poeta, contista e romancista norte-

americano.

Ela vai ganhando terreno

Diante do Olhar Supremo,

Mas é criação humana.

Quando você parar de fatiar

A morte em qualquer lugar

Ela não mais existirá.

Eis o fim de algo

Que muita gente teme,

Mas de modo infrene

Sempre a cria

Quando do Bem se desvia.

“Na ética o mal é uma consequência do bem, assim na realidade da alegria nasce a tristeza. Ou a lembrança da felicidade passada é a angustia de hoje, ou as agonias que são tem sua origem nos êxtases que poderiam ter siso.”

Edgar Allan Poe (1809-1849),  escritor, poeta, contista e romancista norte-americano.

EXPRESSIVO COMPOSTO

EXPRESSIVO COMPOSTO

7 Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.

Gênesis de Moisés, cap. 2:7.

 

Moisés, escritor, legislador, juiz, jornalista, profeta, repórter e pregador hebreu

Ninguém pode matar o corpo,

Este expressivo composto

Que é a veste temporária

Do Espírito Imortal

Que vive afinal

Eternamente.

Ninguém pode assassinar

Um exército celular

Que está a se espalhar

Por todo o Reino

Do DEUS Supremo.

DNA

Quer saber de algo interessante

Para não levares adiante

Uma ideia drástica?

Toda matéria

Sempre se transforma

Tomando muita forma,

Mas nunca se acaba.

“Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”

Lavoisier, Pai da Química Moderna e enunciador da Lei da Conservação da Matéria (1743-1794).

Aí alguém vocifera:

_ Mas as células morrem,

Diz a ciência

Com a sua experiência!

Como ela vai comprovar

Uma mentira

Se ela está na mira

Do Espírito Universal?

4 Fazes a Teus Anjos ventos e a Teus Ministros, labaredas de fogo.

Livro dos Salmos, cap. 104:4.

Ela sabe muito bem

Que ninguém

Pode morrer jamais.

Não pode,

Pois a Essência

É o que a Ciência

Tem que revelar.

O embrião,

Qual cabeça de alfinete

Dá origem a um ser

Que se transforma em Você

Que todo mundo pode ver.

13 Pois Tu formaste o meu interior, Tu me teceste no seio de minha mãe.

Livro dos Salmos, cap. 139:13.

Davi, rei, profeta, juiz, guerreiro, compositor e músico judeu

O simples filete

De água cristalina

Que sai da oculta fonte,

Mata constantemente

A sede inclemente

De toda a Criação.

10 Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes;

11 dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede.

Livro dos Salmos, cap. 104:10 e 11.

Daí se vê

Que nada morre

Porque a Vida Eterna

Toda a Criação socorre

Em suas mutações.

17 Ele arroja o seu gelo em migalhas; quem resiste ao seu frio?

Livro dos Salmos, cap. 147:17.

Agora me diz:

Você vai matar o quê

Se a Essência vai sempre permanecer,

Pois ela tem Vida além desta vida?

Acreditando ou não no Espírito,

O seu Pensamento

Sobrevive em todo tempo

Confirmando que ele existe.

Espírito, Perispírito e Corpo

“Um homem pode imaginar coisas que são falsas, mas ele pode somente compreender coisas que são verdadeiras, pois se as coisas forem falsas, a noção delas não é compreensível.”

Isaac Newton, cientista, químico, físico, mecânico, astrônomo e matemático inglês (1643-1727).