domingo, 13 de dezembro de 2020

O NATAL É RESSURREIÇÃO

 O NATAL É RESSURREIÇÃO

18 Fui crucificado, mas eis-Me aqui: Estou Vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno.

Apocalipse de JESUS, segundo São João, cap. I:18.


 JESUS RESSUSCITA


Obra de Matthias Grünewald (1470-1528), pintor alemão.


O Mundo ergue-se afinal,

Pois começa a receber

Nosso Senhor JESUS CRISTO

No festejo natalício,

Aprendendo naturalmente

Que o Natal é Renovação da Mente,

E que o primeiro compromisso

É divulgar a  Sua Ressurreição

Para dar total expansão

À Vida Eterna,

Que não começa na Terra,

Mas na Pátria Etérea.


JESUS O CRISTO DE DEUS



Obra de Del Parson, pintor estadunidense.

 

“Festejou-se o aniversário de um homem muito modesto. E apenas no final do banquete é que se percebeu que alguém não tinha sido convidado: o festejado.

Anton Chekhov (1860 - 1904), escritor e dramaturgo russo.

 

O Povo sente na Alma

Que só a comilança

Não lhe dá a calma

Que tanto necessita;

Então, descobre,

Que a festa de fim de ano

É algo mais para o Ser Humano

Que come, troca presente,

Dança, conta piadas e sorri,

Mas continua a carpir

Um tremendo vazio,

Pois nada disso

Enche o leito do seu Rio

Com águas realmente vivas.

 


“Uma mentira é o mesmo que insultar quem está escutando e colocar em uma perspectiva mais baixa quem está falando.

Anton Chekhov (1860 - 1904), escritor e dramaturgo russo.

 

Tem algum segredo

Neste natalício festejo

Que traz a paz

Que sempre satisfaz

O Espírito Imortal.


“Todos nós sabemos o que é uma ação desonesta, mas o que é a honestidade, isso, ninguém sabe.

Anton Chekhov (1860 - 1904), escritor e dramaturgo russo.

 

É o renascer dos bons sentimentos

Que em todos os momentos

Tenta despertar o Ser

Para o grande Dever

De sempre reconhecer

Que é um Espírito Eterno

E não apenas uma massa

Que o exército celular

Fica a juntar

Para formar o corpo de carne

Do qual o Ser Humano se vale;

E que no final de uma era

Desce ao fundo da terra

E lá se desfaz.

 

“O homem só se tornará um ser melhor quando mostrardes a ele como é feito.


Anton Chekhov (1860 - 1904), escritor e dramaturgo russo.

domingo, 6 de dezembro de 2020

CADÊNCIA DO AMOR

CADÊNCIA DO AMOR

9 Porquanto, da mesma forma como o Pai Me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu amor.

Evangelho de JESUS, segundo São João, cap. 15:9.


JESUS e a Santa Ceia

Obra de Philippe de Champaigne (1602-1674), pintor belga.

 

Antes do fim deste dia

Vou lhe dar uma grande alegria:

Ame-se, porque só o Amor

Far-lhe-á um ardoroso favor:

Dar-lhe-á a Chave da Liberdade.

 

''Você tem dentro de você mais amor do que você jamais poderia entender.''

Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.

 

Somente o Amor

O Espírito ilumina

E também o ensina

A encontrar-se.

 


“O homem sábio é aquele que possui uma tocha própria.

Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.

 

Somente o Amor

Vence a crise

Que o ser humano inibe

No Caminho do Progresso.

 

“O Sol da Alma não se põe e não possui ontem.

Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.

 


Somente o Amor

É o Louvor

Que enviamos ao céu

E consegue tirar o véu

De qualquer mistério.

 

“Os primeiros amores não são os mais fortes porque nascem simplesmente da necessidade de amar.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Somente o Amor

Aliado à Verdade e à Justiça,

Pode lhe conceder a Paz

Que tanto satisfaz

A todas as Criaturas.

 

“Sua tarefa não é buscar o amor, e sim, buscar e encontrar dentro de você todas as barreiras que você ergueu contra ele.

 

Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.

 

A CHAVE MÁGICA

7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.

8 Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.

Evangelho de JESUS, segundo São Mateus, cap. 7:7-8.

 

Quem odeia

Cai na teia

Do ódio ferrenho,

Que tem o empenho

De só prejudicar.

 

“Os homens investidos no poder creem na duração do presente.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

A pessoa que trai

Naturalmente atrai

O sinete da traição.

 

“O remorso é a única dor da alma, que nem a reflexão nem o tempo atenuam.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

A criatura que mente

Atrai tão somente

A desonra e a mentira.

 

Quem é invejoso

Traz sobre si

O selo da injustiça,

Que unida à má cobiça

Gera o mau orgulho,

Este filho torto

Que só sobe de posto

Com a ação egoísta

Do ser humano.

 

“Os prazeres do pensamento são remédios contra as feridas do coração.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Quem semeia a guerra

Fará com ela

Uma aliança mortal.

 

“A conquista é um acaso que talvez dependa mais das falhas dos vencidos do que do gênio do vencedor.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Aquele que semeia o ciúme

Apagará o lume

Da própria felicidade.

 

“O ciúme pertence mais à vaidade do que ao amor.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Quem semeia a maledicência

Sujará a própria consciência

Com as cinzas da calúnia.

 

“É bom deixar todos os dias para trás, como água corrente, livre de tristeza.

Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.

 


Quem semeia o tédio

Toma por remédio

O sofrimento.

 

“Na vida você tem de escolher entre tédio e sofrimento.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Quem semeia a arrogância

Mostra o estado de jactância

Em que se encontra.

 


“Os arrogantes são como os balões: basta uma picadela de sátira ou de dor para dar cabo deles.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Portanto, somente o Amor,

Este Divino Mandamento

Revelado por JESUS CRISTO

É o único Fundamento

Para uma Vida Saudável.

 

“O amor é o emblema da eternidade: ele confunde a noção do tempo, apaga toda a memória de um começo, todo o medo de um fim.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.

 

Quem quiser ser feliz

Tem que sair da cerviz

De toda a maldade

Que a Alma invade

Para torná-la escrava

Dos próprios deslizes.

 

“É pelos defeitos que podemos governar os que nos amam.”

Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa política e escritora francesa.