sábado, 7 de junho de 2014

Cativeiro babilônico

     O SENHOR DEUS criou todo corpo não para ser vaso de perdição, mas de honra, pois toda criatura prestará contas a ELE da maneira como o usa.





Cativeiro babilônico



     Serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer ervas como os bois e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que aprendas que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.
Livro do Profeta Daniel, cap. 4:32.


Até hoje
Ainda é cômico
Muita gente querer ficar
No cativeiro babilônico
Com todos os meios para se libertar.


A  atual Ciência
Une-se à Crença
E desvenda os mistérios
Derrubando os impérios
Dos magos de antanho
Cujo maior sonho
Era dominar as criaturas.


A Política
Aceita a sincera crítica,
E os partidos
Unem-se em prol
Da grandeza da Pátria
Fazendo da massa
Uma aliada.


A Filosofia
Aceita dia a dia
O Evangelho do CRISTO
E tira da treva da ignorância
O Ser Humano
E o seu Imortal Espírito.


O Esporte
Torna-se um emprego
Que serve de modelo
Para todos os jovens,
Pois no campo de ação
Afasta-se da confusão
E promove a beleza
Para a alegria das pessoas.


A Arte
Procura fazer parte
Da arte de bem ensinar
Para não mais ficar
À margem da ARTE.


Tudo, tudo,
Deve sair do cativeiro
Que ainda sofre o guerreiro
Modo de agir
Para poder cumprir
A sua boa destinação.

O rei Nabucodonosor

Obra prima de


William Blake, pintor inglês (1757 a 1827)

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