CADÊNCIA DO AMOR
9 Porquanto, da mesma forma como o Pai Me
ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu amor.
Evangelho de JESUS, segundo São João, cap.
15:9.
JESUS e a Santa Ceia
Obra de Philippe de Champaigne (1602-1674), pintor belga.
Antes do fim deste dia
Vou lhe dar uma grande alegria:
Ame-se, porque só o Amor
Far-lhe-á um ardoroso favor:
Dar-lhe-á a Chave da Liberdade.
''Você tem dentro
de você mais amor do que você jamais poderia entender.''
Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.
Somente o Amor
O Espírito ilumina
E também o ensina
A encontrar-se.
“O homem sábio é aquele que possui uma
tocha própria.”
Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.
Somente o Amor
Vence a crise
Que o ser humano inibe
No Caminho do Progresso.
“O Sol da Alma não se põe e não possui
ontem.”
Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.
Somente o Amor
É o Louvor
Que enviamos ao céu
E consegue tirar o véu
De qualquer mistério.
“Os primeiros
amores não são os mais fortes porque nascem simplesmente da necessidade de
amar.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Somente o Amor
Aliado à Verdade e à Justiça,
Pode lhe conceder a Paz
Que tanto satisfaz
A todas as Criaturas.
“Sua tarefa não é buscar o
amor, e sim, buscar e encontrar dentro de você todas as barreiras que você
ergueu contra ele.”
Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.
A CHAVE MÁGICA
7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis;
batei, e abrir-se-vos-á.
8 Pois todo o que pede recebe; o que busca
encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.
Evangelho de JESUS, segundo São Mateus, cap.
7:7-8.
Quem odeia
Cai na teia
Do ódio ferrenho,
Que tem o empenho
De só prejudicar.
“Os homens
investidos no poder creem na duração do presente.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
A pessoa que trai
Naturalmente atrai
O sinete da traição.
“O remorso é a
única dor da alma, que nem a reflexão nem o tempo atenuam.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
A criatura que mente
Atrai tão somente
A desonra e a mentira.
Quem é invejoso
Traz sobre si
O selo da injustiça,
Que unida à má cobiça
Gera o mau orgulho,
Este filho torto
Que só sobe de posto
Com a ação egoísta
Do ser humano.
“Os prazeres do
pensamento são remédios contra as feridas do coração.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Quem semeia a guerra
Fará com ela
Uma aliança mortal.
“A conquista é um
acaso que talvez dependa mais das falhas dos vencidos do que do gênio do
vencedor.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Aquele que semeia o ciúme
Apagará o lume
Da própria felicidade.
“O ciúme pertence
mais à vaidade do que ao amor.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Quem semeia a maledicência
Sujará a própria consciência
Com as cinzas da calúnia.
“É bom deixar todos os dias
para trás, como água corrente, livre de tristeza.”
Rumi (1207-1273), poeta e mestre espiritual persa.
Quem semeia o tédio
Toma por remédio
O sofrimento.
“Na vida você tem
de escolher entre tédio e sofrimento.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Quem semeia a arrogância
Mostra o estado de jactância
Em que se encontra.
“Os arrogantes são
como os balões: basta uma picadela de sátira ou de dor para dar cabo deles.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Portanto, somente o Amor,
Este Divino Mandamento
Revelado por JESUS CRISTO
É o único Fundamento
Para uma Vida Saudável.
“O amor é o
emblema da eternidade: ele confunde a noção do tempo, apaga toda a memória de um
começo, todo o medo de um fim.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.
Quem quiser ser feliz
Tem que sair da cerviz
De toda a maldade
Que a Alma invade
Para torná-la escrava
Dos próprios deslizes.
“É pelos defeitos
que podemos governar os que nos amam.”
Madame Stael (1766 - 1817), crítica literária, filósofa
política e escritora francesa.